“Lugar de Índio não é na Reserva”: Panambizinho e Panambi-Lagoa Rica: Da Luta Pela Permanência à Luta Pela Demarcação das Terras Indígenas (in Portuguese)
“Lugar de Índio não é na Reserva”: Panambizinho e Panambi-Lagoa Rica: Da Luta Pela Permanência à Luta Pela Demarcação das Terras Indígenas (in Portuguese)
“Lugar de Índio não é na Reserva”: Panambizinho e Panambi-Lagoa Rica: Da Luta Pela Permanência à Luta Pela Demarcação das Terras Indígenas (in Portuguese) - Cavalcante, Thiago Leandro Vieira
Physical Book
$ 6.32
$ 8.00
You save: $ 1.68
21% discount
Envío gratis a todo Estados Unidos
Choose the list to add your product or create one New List
It will be shipped from our warehouse between Monday, May 13 and Tuesday, May 14.
You will receive it anywhere in United States between 1 and 3 business days after shipment.
“Lugar de Índio não é na Reserva”: Panambizinho e Panambi-Lagoa Rica: Da Luta Pela Permanência à Luta Pela Demarcação das Terras Indígenas (in Portuguese)
Cavalcante, Thiago Leandro Vieira
Synopsis "“Lugar de Índio não é na Reserva”: Panambizinho e Panambi-Lagoa Rica: Da Luta Pela Permanência à Luta Pela Demarcação das Terras Indígenas (in Portuguese)"
Este livro apresenta um estudo histórico sobre o caso do processo de esbulho territorial e do posterior reconhecimento estatal das Terras Indígenas Panambizinho e Panambi-Lagoa Rica, localizadas, respectivamente, nos municípios de Dourados e de Douradina no estado de Mato Grosso do Sul. Trata de maneira conjunta dos casos de Panambizinho e Panambi-Lagoa Rica porque eles se inter-relacionam e de fato compartilham o mesmo processo histórico durante o período em que lutaram para permanecer em suas terras de ocupação tradicional frente às investidas da Colônia Nacional Agrícola de Dourados - CAND.Os casos em questão são emblemáticos ao demonstrarem que os indígenas protagonizaram atos de resistência frente ao processo de esbulho territorial desde o seu início, ou seja, a luta dos indígenas não se restringiu à chamada era dos direitos, aqui entendida como o pós-1988. Demonstra-se também a inércia do Estado brasileiro em relação ao reconhecimento dos direitos territoriais indígenas e a articulação destes grupos para garantir seus direitos, em especial através de sua articulação interna e externa.