Um Espaço Pouco Sobrevoado: A Relação Entre a Sociedade Brasileira e a Produção das Primeiras Obras de Ficção Científica (1875-1948) - Josiel Dos Santos Lima
Physical Book
$ 49.93
$ 59.29
You save: $ 9.36
16% discount
Envío gratis a todo Estados Unidos
Choose the list to add your product or create one New List
It will be shipped from our warehouse between Tuesday, June 11 and Wednesday, June 12.
You will receive it anywhere in United States between 1 and 3 business days after shipment.
Um Espaço Pouco Sobrevoado: A Relação Entre a Sociedade Brasileira e a Produção das Primeiras Obras de Ficção Científica (1875-1948)
Josiel Dos Santos Lima
Synopsis "Um Espaço Pouco Sobrevoado: A Relação Entre a Sociedade Brasileira e a Produção das Primeiras Obras de Ficção Científica (1875-1948)"
A ficção científica traz uma dificuldade aos teóricos quanto à sua definição. A maior parte dos estudiosos concorda que ela é um subgênero da fantasia. Dessa forma, é mais fácil dizer o que ela não é. Os países europeus, principalmente a Inglaterra, que passaram por um processo de industrialização e desenvolvimento tecnológico, ainda no século XVIII, foram os primeiros a produzir esse tipo de literatura, tanto que Frankenstein, de Mary Shelley, publicado em 1818, é considerada a primeira obra de ficção científica. No Brasil, foi só no final do século XIX, em 1875, que se escreveu o primeiro livro com especulações científicas, chamado O Doutor Benignus, de Augusto Emílio Zaluar, que dialoga com o estilo de Júlio Verne. Para escrever esta dissertação, fizemos um recorte temporal, no período entre 1875 e 1948, e selecionamos mais quatro obras, além de O Doutor Benignus, são elas: o conto O imortal (1882), de Machado de Assis; A Amazônia misteriosa (1925), de Gastão Cruls; O presidente negro ou o choque das raças (1926), de Monteiro Lobato; e A cidade perdida (1948), de Jeronymo Monteiro.